Notícias para seu Tipo de Indústria e B2B!

 

As últimas notícias de nos contam que um novo modelo de financiamento para microempresas da indústria aguarda sanção, enquanto a confiança no setor cresce, impactando positivamente o PIB paulista. Por outro lado, mesmo com o aumento de empresas, o mercado de trabalho industrial registra uma leve queda.

 

Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos) anuncia sua 6ª edição do SMDI

No dia 13 de agosto, das 9h00 às 16h30, na sede da ABIMAQ em São Paulo, o evento vai reunir profissionais das áreas de marketing e vendas para um dia completo de aprendizado e networking.

 

Nosso diretor comercial, Fernando Andreozzi será um dos palestrantes, falando sobre geração de leads qualificados para fabricantes de máquinas e equipamentos

 

Desde sua primeira edição em 2019, o SMDI tem sido um marco no calendário do marketing e vendas para a Indústria e você pode continuar acompanhando mais em nosso perfil!

 

Apesar do crescimento no número de empresas, houve queda superior à 8% de empregos na Indústria

A indústria brasileira perdeu 745 mil postos de trabalho entre 2013 e 2022, uma queda de 8,3% na taxa de ocupação, conforme dados do IBGE. Em 2022, a indústria empregava 8,3 milhões de pessoas, comparado a pouco mais de 9 milhões em 2013. No entanto, o número de empresas no setor aumentou de 335 mil para 346 mil no mesmo período.

A pesquisa sugere uma mudança estrutural na indústria, possivelmente devido a novos métodos de produção e mudanças regulatórias no mercado de trabalho. Apesar da perda de empregos, a indústria criou mais de 400 mil vagas entre 2019 e 2022. Contudo, o salário médio caiu de 3,4 salários mínimos em 2013 para 3,1 em 2022.

A indústria de confecção de artigos do vestuário foi a que mais perdeu vagas, com 219 mil postos a menos. Em termos de receita, a indústria gerou R$ 6,7 trilhões em 2022, com a maior parte concentrada em grandes empresas.

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Novo modelo de financiamento para indústria e microempresas segue para sanção

O Senado aprovou o projeto de lei que permite ao BNDES e outros bancos públicos emitirem a Letra de Crédito do Desenvolvimento (LCD), destinada a financiar projetos de infraestrutura, indústria, inovação e pequenas empresas. A nova modalidade de investimento isenta de Imposto de Renda os rendimentos para pessoas físicas no Brasil, mas tributa em 15% para residentes em paraísos fiscais e algumas pessoas jurídicas. Os benefícios fiscais durarão cinco anos e serão reavaliados posteriormente.

A LCD, atrelada a índices de preços e taxas como Selic e CDI, terá vencimento mínimo de 12 meses e poderá ser emitida apenas por bancos de desenvolvimento, com um limite inicial de R$ 10 bilhões anuais por instituição. A proposta visa baratear o crédito para pequenas e microempresas e fortalecer bancos regionais, conforme ressaltado por senadores.

O projeto também altera a forma de cálculo dos juros dos financiamentos do BNDES com recursos do FAT e FMM, introduzindo opções adicionais à Taxa de Longo Prazo (TLP). Essas mudanças visam tornar os financiamentos mais previsíveis e adequados para micro e pequenas empresas. Aprovado em regime de urgência, o projeto agora segue para sanção presidencial.

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Indústria impacta diretamente o crescimento do PIB paulista

O PIB do estado de São Paulo cresceu 3% de janeiro a abril de 2024, em comparação com o mesmo período do ano anterior, conforme dados da Fundação Seade. A indústria liderou o crescimento com 3,5%, seguida pelos serviços (2,4%) e agropecuária (1,7%). O desempenho industrial foi impulsionado pelo aumento de 70% na contratação de empregos formais, com 72 mil novas vagas no setor.

Em abril de 2024, o PIB paulista avançou 6,1% em relação ao mesmo mês de 2023, com a indústria crescendo 9,6%, serviços 4,3% e agropecuária 4,0%. Comparado aos 12 meses anteriores, o PIB subiu 1,2%. Na avaliação mensal, o PIB cresceu 0,8% em abril de 2024 em relação a março de 2024, puxado pela indústria (0,8%), agropecuária (0,6%) e serviços (0,6%).

O governador Tarcísio de Freitas destacou o compromisso com o desenvolvimento econômico local e a geração de empregos, reforçando a importância do crescimento de 3% no PIB estadual no primeiro quadrimestre de 2024.

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Confiança na indústria brasileira cresce em Junho

A confiança da indústria brasileira aumentou em junho pelo terceiro mês consecutivo, conforme divulgado pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Confiança da Indústria (ICI) subiu 0,4 ponto em relação ao mês anterior, atingindo 98,4 pontos, refletindo uma melhora na avaliação da situação atual.

O Índice de Situação Atual (ISA) registrou um aumento de 1,1 ponto, alcançando 99,3 pontos, o maior nível desde setembro de 2022. Entretanto, o Índice de Expectativas (IE) caiu 0,4 ponto, para 97,6 pontos, interrompendo uma sequência de três altas consecutivas.

Em junho, 12 dos 19 segmentos industriais pesquisados mostraram aumento na confiança. Apesar da queda nas expectativas, a percepção sobre a demanda continua a melhorar, e os níveis de estoques permanecem próximos da normalidade, com uma perspectiva positiva para o segundo semestre.

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MP que restringe créditos de PIS/Cofins agrava impacto na indústria nacional, alerta Abiquim

A Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) criticou a Medida Provisória (MP) 1.227/24, que limita a compensação de créditos de PIS/Cofins e veda o ressarcimento de saldo credor de crédito presumido dos impostos. Segundo a entidade, essa medida resultará em um impacto negativo de R$ 29,2 bilhões para a indústria em 2024, aumentando para R$ 60,8 bilhões em 2025. A Abiquim alertou que essa decisão ocorre em um momento de fragilidade da indústria química brasileira, afetada pela competição desleal de produtos importados e uma ociosidade de 36% na capacidade instalada do setor.

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Indústrias buscam estratégias para aumentar a representação feminina no setor

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) promoveu um debate focado na ampliação da participação das mulheres na indústria, destacando a necessidade de estratégias para promover a diversidade e a liderança feminina no setor empresarial. Margarete Coelho, diretora do Sebrae, participou do evento, enfatizando o compromisso da instituição em fortalecer o empreendedorismo feminino. Ela apontou desafios enfrentados pelas empreendedoras, como gestão do tempo e dificuldades de acesso ao financiamento, ressaltando a importância de políticas públicas e do engajamento das instituições para superar essas barreiras.

O Fórum Industrial da Mulher Empresária também apresentou cinco diretrizes para subsidiar políticas públicas, visando incentivar a inserção feminina em carreiras modernas, fomentar a diversidade nas empresas, promover o empreendedorismo feminino e ampliar a participação das mulheres no comércio internacional, além de criar oportunidades para capacitação de lideranças 

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Reforma Tributária prevê fim da sobreposição de impostos, beneficiando a indústria

No Seminário Reforma Tributária realizado pela FIEB, Bernard Appy, secretário Extraordinário da Reforma Tributária do Ministério da Fazenda, destacou que a indústria será uma das principais beneficiadas com as mudanças propostas. Ele enfatizou que a reforma visa eliminar a cumulatividade de impostos que atualmente penaliza o setor produtivo, aumentando sua competitividade frente aos concorrentes estrangeiros. Além disso, o evento contou com a presença do deputado Cláudio Cajado, que discutiu a regulamentação da reforma e destacou a importância do debate com diferentes setores da sociedade para ajustar os detalhes finais do projeto.

A Reforma Tributária proposta inclui a criação do IVA Dual e do Imposto Seletivo, substituindo diversos tributos existentes. A expectativa é que as novas medidas entrem em vigor gradualmente a partir de 2026, promovendo um sistema tributário mais eficiente e justo para todos os estados e municípios brasileiros, embora ainda haja discussões intensas sobre temas sensíveis como os incentivos fiscais regionais até 2032, especialmente no Nordeste.

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